A exposição de Cildo Meireles no Sesc Pompeia é a maior coletânea já feita de seu trabalho, com 150 obras que evidenciam a trajetória do artista.

Suas obras já foram apresentadas no MoMa em NY, no Reina Sofía em Madri e também na galeria própria do artista em Inhotim. Cildo é uma das figuras precursoras no movimento de arte conceitual, suas obras, além de imersivas, proporcionam reflexões sociais e antropológicas, criando experiências únicas!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

realidade virtual esta mudando o presente da arquitetura

 

Para se apreciar a arte conceitual, não basta ver uma foto da obra na internet. Sozinha, sem a interação com o espectador, ou sem a contextualização das questões que estão por trás da proposta, a obra não funciona.

A própria idéia de uma instalação, muito utilizada nesta tipologia de arte, em sua essência só valida a sua existência na experiência do espectador e na relação entre espaço, obra e corpo. Com isso em mente, é possível questionar como esta relação aconteceria, se a experiência imersiva fosse proporcionada pela realidade virtual.

Relação entre arte e experiências imersivas

Tendo em consideração o questionamento proposto, a equipe do Vround visitou a exposição de Cildo Meireles com o intuito de experimentar os limites de imersão de uma obra de arte com a experiência de imersão em realidade virtual. Afinal, qual o papel da tecnologia no campo da arte ou o que ela tem para contribuir?

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O que a tecnologia tem para contribuir no campo da arte

Primeiramente, é possível perceber que a realidade virtual e fotografias 360 de exposições permitem que estas sejam “eternizadas” de alguma forma. Isso faz com que a exposição não se restrinja ao tempo em que ela está aberta, podendo ser “re-visitada” mesmo após seu término.

Além disso, a experiência de imersão da realidade virtual através de headsets, ou óculos de VR, possibilita expandir e contestar esta relação entre ter que experienciar a obra com o corpo para realmente apreciá-la, dando novo poder aos expositores, pois eles não estão mais restritos aos limites físicos do espaço e tempo do mundo real.

Isso abre novos caminhos, para que o conteúdo possa expandir, chegando a espectadores de outros países, e para todos que não tenham a possibilidade de visitar uma exposição pessoalmente, criando uma oportunidade sem fronteiras ou limites físicos.

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A realidade virtual complementa a obra de arte

 A tecnologia imersiva tem a capacidade de mudar a maneira como experienciamos ou criamos o conteúdo. Ela não tenta tomar o lugar ou o valor de se experienciar uma obra de arte ou instalação fisicamente, mas abre novos caminhos e possibilidades sensoriais que não eram possíveis antes.

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